Registros históricos

Os vikings, oriundos da Noruega, Suécia e Dinamarca, bem como seus descendentes, estabeleceram-se em extensas regiões ao longo da costa do Mar Báltico, abrangendo a maior parte da Rússia continental, a Normandia na França, a Inglaterra, além de realizarem incursões nas costas de diversos outros países europeus, incluindo Portugal, Espanha, Itália, Sicília e partes da Palestina. Antes da expedição de Cristóvão Colombo, os vikings também alcançaram a América, embora sua suposta tentativa de colonizar a costa sudeste do Canadá tenha fracassado. Estes guerreiros náuticos partiam de suas terras natais na península escandinava, destacando-se por suas incursões de pilhagem, além de estabelecerem colônias e se envolverem em atividades comerciais.

A influência cultural dos vikings se estendeu pelo norte da Europa e por outras diversas partes do continente europeu, sendo notável, por exemplo, na Normandia, França, onde Hrólfr (Rollo) adquiriu terras por meio de um acordo com Charles le Simple (Carlos, o Simples), no Tratado de Saint-Clair-sur-Epte. Esse território situa-se no norte da França, nas proximidades da cidade de Ruão. Além disso, Eiríkr hinn rauði (Erik, o Vermelho), após ser expulso da Noruega e da Islândia, estabeleceu colônias na Groenlândia, enquanto Leifr Eiríksson, seu filho, explorou o Canadá.

Contrariando a representação comum, os vikings não utilizavam capacetes/elmos com chifres, mas eram reconhecidos pelo uso de lanças em homenagem a Óðinn (Odin) e machados. Navegavam em embarcações ágeis, o que facilitava ataques surpresa e rápidas fugas, quando necessárias.


A Era Viking

Entre os anos de 793 e 1066 d.C., a Era Viking deixou uma marcante impressão na história, destacando-se pelas atividades dos nórdicos, especialmente os escandinavos. Originários principalmente da região compreendida pela Dinamarca, Noruega e Suécia, os vikings não constituíam uma "raça" única, mas sim pequenos grupos distribuídos por toda a área.

Contudo, sua influência não se restringiu à Escandinávia, conforme registros históricos indicando presença viking entre os finlandeses, estonianos e os saamis.

Reconhecidos por suas habilidades marítimas e guerreiras, os vikings empreenderam expedições e estabeleceram colônias em diversas partes do globo, abrangendo desde as Ilhas Britânicas até a Europa Oriental e, surpreendentemente, a América.

Ainda assim, os nórdicos de outrora desempenharam um papel excepcional na introdução do cristianismo na Escandinávia. Entretanto, a Era Viking transcendeu a imagem de invasões e colonizações, revelando uma sociedade complexa e sofisticada.

Muitos vikings eram agricultores e pescadores, habitando grandes salões. A estrutura social envolvia um sistema de redistribuição, no qual o líder arrecadava impostos em troca de proteção e desenvolvimento de infraestrutura. O legado cultural deixado pelos vikings persiste até os dias atuais, sendo celebrado em diversas partes do mundo.

O declínio da Era Viking foi gradual, marcado pela introdução do cristianismo e a formação de nações, o que alterou as estruturas de poder. Muitos líderes vikings migraram para novas regiões, como a Islândia. O último grande acontecimento desse período foi a conquista normanda da Inglaterra em 1066 d.C., com os normandos sendo descendentes diretos dos vikings que se estabeleceram no norte da França no Século X.

A Era Viking representou um período de exploração, expansão, comércio e conquista para os nórdicos, cujo legado continua a ecoar na cultura, história e paisagens de diversas partes do mundo.


Declinio e Ressurgimento

Após décadas de saques, a resistência contra os vikings tornou-se mais eficaz e, com a introdução do cristianismo na Escandinávia, a cultura viking passou por moderações significativas. As incursões vikings cessaram no final do Século XI. A consolidação dos três reinos escandinavos (Noruega, Dinamarca e Suécia) em substituição aos "diversos reinos vikings" no meio do Século XI também pode ter contribuído para o fim dos ataques.

Os vikings, agora envolvidos nas intrigas políticas que anteriormente os beneficiavam, viram grande parte da energia de seus reis dedicada à governança de suas terras. A propagação do cristianismo enfraqueceu os antigos valores guerreiros pagãos, sendo os nórdicos "assimilados" pelas culturas com as quais tiveram contato. Os ocupantes e conquistadores da Inglaterra tornaram-se ingleses, os normandos transformaram-se em franceses e os Rus evoluíram para russos. Os reis da Noruega, agora cristianizada, continuaram a reivindicar poder em partes do norte da Grã-Bretanha e da Irlanda, resultando em algumas incursões no Século XII, contudo, as principais ambições militares dos governantes escandinavos se deslocaram às novas direções.

Em 1107, Sigurðr I da Noruega embarcou para o Mediterrâneo Oriental com os cruzados noruegueses para participarem das batalhas pelo recém-estabelecido Reino de Jerusalém, enquanto dinamarqueses e suecos se envolveram ativamente nas Cruzadas do Báltico nos Séculos XII e XIII.

Os governantes escandinavos passaram a concentrar seus esforços na unificação dos três reinos sob única coroa, culminando na Kalmaríkið (União de Kalmar) no final do Século XIV, porém, essa união terminou com a saída da Suécia no Século XVI, durante o contexto histórico do Renascimento. Dinamarca e Noruega permaneceram unidas até o início do Século XIX, com o advento da Revolução Industrial. Isso sugere que, além da cristianização, os descendentes escandinavos dos vikings passaram a se concentrarem mais em questões internas ou regionais no Norte da Europa.

Atualmente, vários grupos de estudo odinistas e Asatrú (Religião dos Deuses Nórdicos), estão reavivando, em vários países, o paganismo germânico, apresentado como um movimento ecológico empenhado em divulgar e honrar a sacralidade das forças da Natureza e os arquétipos divinos a elas associados. Portanto, independentemente da nacionalidade e das crenças políticas ou religiosas, todos aqueles que querem resgatar as antigas práticas de conexão, reverência e uso sábio dos recursos mágicos da natureza, vão encontrar, no estudo aprofundado dos arquétipos divinos nórdicos e dos símbolos rúnicos, ferramentas valiosas e poderosas para a transformação e renovação individual, coletiva, planetária, desde que para o bem do Todo e de todos aqueles envolvidos, em total respeito à sutil tessitura do wyrd, um exemplo disso é a "santificação" da festa da deusa Ēastre.

Essa festividade, com símbolos como coelhos e ovos, originou os nomes da Páscoa em inglês (Easter) e alemão (Ostern, derivado de uma variação de seu nome, Ostera).


Comentário em defesa as antigas tradições pagãs - Haurn Razna

"Durante muito tempo fomos estigmatizados como um povo ignorante, com um povo acultural de acordo com uma propaganda da cruz paulina e suas crias. E foram através de nós e de nosso conhecimento que foi tomado por vossa moderna civilização, que tens cunhado valores primordiais ao direito real do homem e do seu povo e para além disso, vossas raízes ainda carregam, sobre a roupagem crística, pilares que sustenta a característica do ser ainda que as bases pouco a pouco se sedem ao futuro tenebroso se aproxima. A quem chama de ignorante foram quem durante milhares de anos governou seus ancestrais e sobreviveu as hostilidades da terra, a quem chama de ignorante foram os que tiveram em suas mãos as bases de sabedoria que carregam, pois assim como o grande imperador Juliano eu cito onde encontremos a instituição do estado, o tipo de tribunais, a economia das cidades e a beleza das leis, o avanço nos estudos e o exercício das artes se não no seio dos antigos impérios? Que jocoso seria se seguissemos as leis dos cristãos de acordo com seu livro aonde se apredejam mulheres, não comem carne de porco, ou o uso tecidos diferentes é considerado pecaminoso, ah, mas muitos irão bufar, grunir e dizer que hoje não se é assim, seguindo as leis de seu deus de acordo com suas conveniências e negociatas, com o desrespeito a própria crença, sem fé, pois a fé ainda lhe é movida pelos desejos, pela luxúria e pelo egoísmo. Agora me digam que espécie de medicina se manifestou entre os hebreus como, entre os Gregos, a de Hipócrates e a de algumas outras escolas, e porque não dizer Imothep também e todos aqueles que com raízes curavam e ainda sua sabedoria vaga por entre o povo comum e sobre sabedoria dos antigos que até hoje deixam homens intrigados de quão invejável é e quão inspirador até hoje para se constituí como as bases filosofia e da sabedoria de hoje homens como Focílides, ou Teógnis, ou Isócrates, Sócrates, Zenão. Sua arquitetura assim como as pirâmides do Egito, como as grandes e magníficas construções dos impérios Grego, Romano, Persa, Inca, Asteca, ora cheias de vida de amor e de identidade, ah, identidade que sucumbe e definha cada vez mais. Quem somos hoje em dia, se não um subproduto da falha dos reinos cristãos, o cristianismo falhou, este império romano cristão que durante o terceiro século, sugou como um vampiro a sociedade antiga.

Assim como no quarto século, ao monopolizar a vida, esgotou a sociedade civil, sangrou, esvaziou. A pequena sociedades cristã matou a grande sociedade. O cristianismo se infiltrou na antiga Europa de uma forma quase que sub-reptícia. O Império Romano, tolerante por natureza, deixou se essa praga se infiltrar e por fim matar todos uns aos outros e corroer a mente, o pensamento, distorcendo, manipulando assim como seus ricos templos modernos fazem hoje abatendo as suas ovelhas provedoras das riquezas para seus monsenhores moribundos. E sobre tolerância já somos cientes do que esperar de seus seguidores do Jeová, o deus dos desertos da Arábia, o deus solitário e ciumento, exclusivo e cruel.

Vemos a sua face de bondade se desmoronar a um leve ato de leitura atenta, "Ó Javé, por que não destróis os ímpios?" (Salmo CXXXVIII, 19). "Em sua bondade, aniquila meus inimigos" (Salmo CXLII, 12). E como foi pago nossa tolerância aqui jaz o que faziam, aos "idólatras": "Se teu irmão, filho da tua mãe, ou teu filho, tua filha, a mulher que descansa em teu peito, ou o amigo tão caro quanto tu mesmo, tentar seduzir-te dizendo: vamos servir a outros deuses (…) tu tens por dever matá-lo: tu levantarás primeiro a mão para matá-lo, e a mão do povo depois (…) Quando ouvires dizer, de alguma das tuas cidades (…) vamos, e sirvamos a outros deuses (…) e certo que se fez tal abominação no meio de ti; certamente ferirás, ao fio da espada, os moradores daquela cidade, destruindo a ela e a tudo o que nela houver, até os animais. E ajuntarás todo o seu despojo no meio da sua praça; e a cidade e todo o seu despojo queimarás totalmente para Javé, e será montão perpétuo, nunca mais se edificará (…) E Javé te cobrirá de bens (…)" (Deut. XIII). E outros dirão que não mas eu também no Evangelho posterior o mesmo Jesus declara, no momento em que vão detê-lo:

"Todos os que desembainharem a espada perecerão pela espada" (Mateus XXVI, 52). Mas antes, ele disse: "Não acredite que eu vim trazer paz à terra. Eu não vim para trazer a paz, mas a espada. Eu vim para acender uma grande fogueira na terra.

Eu vim para colocar a divisão entre o filho e seu pai, entre a filha e sua mãe, entre a nora e sua sogra; e os inimigos da sua casa serão seus inimigos" (Mateus X. 34-35). Ele também pronunciou essa frase, o mote de todos os totalitarismos:

"Quem não está comigo está contra mim" (Mateus XII, 30). Pois fardam a crença com amor e sujam a espada com sangue, podemos ver isso claramente na história todo genocídio que se aplicou durante séculos e séculos ao povo antigo. E assim profanamos nosso corpo e o corrompemos através do desdém, maldizendo-os chamando de sujo a obra divina dos Deuses, desprezamos nosso ser para se abaixar a um cretino senso de "humildade" pautada na nossa própria degradação intelectual aonde não podemos gozar de nosso mundo, de nosso ser e de nossas vidas, aonde não podemos agradecer a boa sorte dos ancestrais que fizeram para garantir a riqueza e a fartura em nossas mesas, não podemos considerar toda natureza divina que vive sobre a terra e os mares e toda sua beleza, por que deveríamos viver uma paranóia escatológica de que nosso mundo, nosso belo e amado mundo não é bom?

Com as bandeiras do medo, terror e desespero, essas foram as bases imorais que instituiu o cristianismo e roubou todas as virtudes de nosso povo usando como suas. Sob a égide de um inferno por um lado, que clamam ser o pior lugar de sofrimento, sendo que poucos conhecem o verdadeiro segredo de sua palavra que vem do latim "inferus" que nada mais era que o Elísio dos ancestrais. E o apocalipse do outro que assim como um programa de TV sensacionalista condena a humanidade a um juízo final e desde 999 de sua era vocês esperam e adiaram para 1999 e meus ancestrais verá 2999, 3999 de vossas eras e eras rindo do vosso desespero. De nunca haver o juízo se não o juízo de que irão sucumbir ao eterno esquecimento. E porque não dizer sobre o direito a família, o amor a seus familiares, o amor sua terra, a confiança em seus amigos, e que veio de nosso seio pagão que vocês professam como instituidores de forma aleijada e decrépita ainda por cima, isso sem comentar sobre a mulher, ah, a mulher, geradora e nutridora da terra, e como as tratam, "as mulheres devem permanecer em silêncio nas igrejas, quando não lhes é permitido falar; mantendo-se em atitude de respeito, como também a Lei ordena." (I Coríntios XIV:XXXIV,XXXV), "e toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça, pois é como se estivesse com a cabeça rapada." (I Coríntios XI:V),"se desejarem saber mais sobre algum ensino, questionem a seus maridos em casa; porque, para a mulher é vergonhoso conversar durante as reuniões da igreja. (I Coríntios XIV:XXXV), "da mesma maneira, esposas, cada uma de vós, seja submissa a vosso próprio marido, com o propósito de que, se alguns deles ainda são contra a Palavra, sejam convertidos sem admoestações, mas pelo procedimento de sua esposa" (I Pedro III:I). Transtornados pelos resquícios do paganismo de sua crença e Ashera, tomam como perigosa, temem o passado de sua própria corruptela. Uma crença sem mãe, uma crença de um pai que crê ser onisciente, onipotente, que fez vagar seu povo, por milênios e ser escravizados por outros povos. Enquanto nós os pagãos os germânicos seguiam avançando muito antes dos 1979,

garantindo o direito desde sempre, de serem livres, longe da propaganda ridícula moderna e isso é feminismo? Não! É muito além disso é a naturalidade da vida que foi ignorada, e que havia muito mais avançada em crescimento em nós politeístas, somos uma grande parede de escudos firmes entre os nossos, perdemos os nossos sensos hoje em dia, não sabemos pra onde estamos indo, mas sentimos esse anseio de reencontro. Conhecemos no nosso âmago os ecos do velho mundo e todo o seu bom senso, seja ele provindo de pais, de filhos, de irmãos, embora não enxerguemos, eu me pergunto, de onde raios, de onde raios vocês vociferam que são o bastião da nobreza e da sabedoria?

Perdemos muito tempo, não sabemos aonde estamos ainda, não conhecemos as nós mesmos, desconhecemos nossas funções, mas o politeísta sincero busca e eu poderia alongar durante eras este debate para mostrar, para lhe acordar, para lhe avivar a realidade que passa de ante de vocês, questionem-se, principalmente tu politeísta, pois lhe é um dever. Recobre o antigo, que ainda vive dentro de você. Ainda há muito a se aprender. E digo isso a todos nós. E por favor, não passo mão em ideologia política, afinal meu desejo é muito maior do que meros interesses mesquinhos de poder, é muito maior do que isso é a conquista do ser humano para o ser humano, é a redescoberta do homem para com sua ancestralidade espiritual, é de suma importância de que venhamos a nos polir, e buscar melhoria ao nosso povo, pelo nosso povo, para com todo os genes que constituí os nossos, sem ser escravizados pela ganância humana. E isso se busca lutando em todas as áreas, hasteando nossas bandeiras em todos os âmbitos da vida, sem medo ou estigmas, em busca da sua soberania como pessoa e prosperidade como ser. Não devemos deixar nossa liberdade de lado, na nossa vida e daqueles que amamos, não devemos deixar de amar nossos ancestrais, nossa família, nossos Deuses, e tudo aquilo que construimos não devemos deixar de lutar mesmo se tentarem, lutaremos até o fim corajosos, avançando em defesa aos nossos sem medo. Como grandes guerreiros acima de tudo, honrando o sangue derramado do passado, não devemos ignorar o presente a nossa frente, participando ativamente da vida lá fora buscando nossos sonhos e anseios."

Inspirações e sabias palavras do ultimo imperador pagão do ocidente, Juliano.


Igualdade de gênero durante a Era Viking

Na Era Viking, a igualdade de gênero floresceu notavelmente, perdurando nas sociedades da Dinamarca, Suécia e Noruega até hoje. Pesquisas recentes revelaram que a prosperidade dessas nações, em termos de educação, saúde, estabilidade econômica e expectativa de vida, remonta aos Séculos VIII a XI, durante a Era Viking. A igualdade de gênero não só beneficiou as mulheres, mas também teve um impacto positivo no crescimento econômico e desenvolvimento em geral. A equidade entre homens e mulheres nórdicos, desde a Era Viking até os dias atuais, destoa significativamente de outras regiões da Europa, especialmente durante a Idade Média.

A conclusão baseia-se na análise de dados do Global History of Health Project (GHHP), que examina esqueletos humanos de mais de 100 sítios arqueológicos dos últimos 2000 anos.

Os especialistas focaram na saúde e nutrição, utilizando os dentes para identificarem evidências de desnutrição ou doença na infância. A análise revelou uma notável igualdade nas condições de saúde entre mulheres e homens vikings. A utilização do comprimento do fêmur como indicador de saúde e dieta também reforça a ideia de homogeneidade entre os homens e as mulheres vikings. A estreita conexão entre a frequência de danos no esmalte dentário e o estado geral de saúde confirma que as mulheres vikings eram altas, fortes e saudáveis, características que contribuíram para a disseminação dos mitos sobre as Valkyrjur (Valquírias). A igualdade fora dos centros urbanos parece ter sido associada à especialização na criação de gado.

Enquanto o aumento das colheitas demandava força muscular, tarefa predominantemente realizada por homens, a criação de animais permitiu que as mulheres contribuíssem significativamente para a renda familiar. Esse papel econômico provavelmente elevou a posição das mulheres na sociedade viking, tornando-as notavelmente prósperas em comparação com suas contemporâneas da Europa Medieval.

A "sociedade viking" se destaca como um exemplo notável de igualdade de gênero. O legado deixado pelas mulheres escandinavas durante a Era Viking continua a influenciar positivamente as sociedades contemporâneas da Dinamarca, Suécia e Noruega, contribuindo para sua prosperidade e estabilidade econômica.

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